O prefeito Adolfo Antonio Fetter assina nesta terça-feira, dia 1º, às 14h, no salão nobre do Paço Municipal, com a Caixa Econômica Federal, três importantes contratos na área do saneamento: a construção da Estação de Água do São Gonçalo, Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Novo Mundo e do Coletor Geral 3. Com o aval da instituição financeira em mãos, o governo municipal estará habilitado ao estabelecimento de convênio com o Ministério das Cidades, a fim receber o capital assegurado de R$ 61 milhões, destinados aos três empreendimentos, procedendo, logo após, o processo licitatório para que as obras iniciem em janeiro de 2012.
Conforme anúncio do prefeito Fetter, dos R$ 61 milhões em investimentos, obtidos a fundo perdido junto ao governo federal, serão investidos R$ 45 milhões na construção da Estação de Água do São Gonçalo, um sonho de décadas da população pelotense. Na construção da Estação de Tratamento de Esgoto Novo Mundo e do Coletor Geral 3, a ser implantado também na Zona Norte da cidade, serão investidos R$ 16 milhões. “Estamos trabalhando não apenas para o presente, mas sobretudo para as gerações futuras, pois investir em saneamento é investir em qualidade de vida e em saúde”, destacou o prefeito.
Inicialmente a ETA São Gonçalo produzirá 500 litros por segundo de água tratada, – o que corresponde hoje à quantidade produzida pela Estação de Tratamento Santa Bárbara – chegando, em sua segunda fase de produção, a um metro cúbico por segundo, capacidade a ser ampliada em sua terceira fase. Basicamente, a estação terá seu ponto de captação no Canal São Gonçalo, levando a água bruta para recebimento de tratamento em terreno do Sanep nas proximidades do pórtico de entrada do campus da UFPel, no Capão do Leão.
Cotada como uma das obras mais importantes desta administração, a construção da ETA São Gonçalo deverá se estender por oito meses, tendo em vista a sua complexidade. Ela integra um dos itens do projeto de ampliação do sistema de abastecimento de água do Município, que pretende, conforme Fetter, resolver o problema da cidade por, pelo menos, três décadas.
Fonte: Prefeitura de Pelotas
Foto: Janine Tomberg / Arquivo ASCOM